Política

Gilvam deixa Waldez e pode apoiar Capi





 

Candidato ao Senado, Gilvam Borges não se pronunciou sobre a sua saída. Além dele, a coligação tinha mais três candidatos ao cargo.

 

A corrida eleitoral mal iniciou e algumas alianças políticas já estão sendo desfeitas no Amapá. O candidato ao Senado, Gilvam Borges (MDB), não faz mais parte da coligação “Com a força do povo por mais conquistas”. A aliança formada pelos partidos PDT, PROS, PTB, MDB, DC, PRB, PRP, PCdoB e PMB, busca a reeleição do atual governador Waldez Góes (PDT).

A decisão, proferida por Gilvam Borges na quarta-feira (22), é individual. Lideranças e o partido MDB continuam a fazer parte da coligação. Há muitas especulações nos bastidores da política.

Entre essas especulações está a possibilidade da coligação não eleger nenhum candidato ao senado, devido a quantidade de aliados para poucas vagas. A coligação possui quatro candidatos disputando ao cargo de senador: Gilvam Borges, Fátima Pelaes, Lucas Barreto e Jorge Amanajas.

Somando todas as coligações, são 12 nomes propensos as três vagas que o Amapá possui na bancada do Senado Federal. Com a divisão e baseado na última pesquisa do Ibope, Gilvam Borges não seria eleito pela coligação.

Ainda, segundo os bastidores da política, ele tentou uma candidatura única na coligação, com apoio integral do governo, para que assim tivesse chances de se eleger. No entanto, essa hipótese não teria sido adotada pela coligação, que ‘abraçou’ mais três candidatos ao cargo.

Apesar de ter saído da coligação, não houve muitos detalhes sobre o assunto. Gilvam Borges teria cogitado a possibilidade de ser apoiado pelo candidato ao governo, João Capiberibe, segundo bastidores da política. Entretanto, essa informação não foi confirmada até o momento.

Sem destino certo, Gilvam Borges continuará a fazer sua campanha eleitoral, visando conquistar mais eleitores e reverter a situação que o Ibope trouxe na última semana.

Gilvam, que já foi senador, não vence uma eleição através das urnas desde 1994.

Redação