Política

Todos terão que aceitar o resultado das eleições, diz Lula, em seu Twitter, após novos ataques de Bolsonaro





Lula projetou, ainda, o cenário que o próximo presidente brasileiro irá encontrar. "Terá que enfrentar o desafio de reconstruir o país, recuperar o crescimento econômico e a inclusão social", escreveu

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicou em seu Twitter que "todos terão que aceitar o resultado das eleições", em referência aos novos ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao sistema eleitoral brasileiro. 

Em evento do Programa Norte Conectado no Amapá o presidente Bolsonaro voltou a falar, na última sexta-feira (14/1), de supostas fraudes nas eleições presidenciais de 2018. 

O chefe do Executivo disse que o Brasil era um país "à beira do socialismo e mergulhado em corrupção". Mencionou também que, após sobreviver a facada, "sem marqueteiro e sem televisão" conseguiu ganhar as eleições. "Era para ter ganho no primeiro turno se fossem eleições limpas no primeiro", acusou.

Em resposta a essas e outras alegações do presidente, Lula seguiu: "O próximo presidente do Brasil terá que enfrentar o desafio de reconstruir o país, recuperar o crescimento econômico e a inclusão social, dialogando e trabalhando com a sociedade", escreveu na rede social. 

 

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- Moro quer integrar meio ambiente e agro para se diferenciar de Bolsonaro

Outro objetivo de proposta do ex-juiz é tirar exclusividade do tema da esquerda

Sergio Moro (Podemos) pediu à equipe que formula seu programa de governo que trate de forma unificada as propostas para o agronegócio e o meio ambiente. O ex-juiz entende que essa é uma das maneiras de se diferenciar deJair Bolsonaro (PL) e negar exclusividade sobre o tema para a esquerda.

"O agro está sendo penalizado por causa da questão ambiental, como se os produtores fossem meros incendiadores de floresta. Temos no ambiente uma oportunidade, e não um problema", diz o ex-deputado Xico Graziano, especialista no tema e que faz parte do grupo de colaboradores criado pelo presidenciável do Podemos.

Fonte: Correio Braziliense - UOL - Folha