Saúde

Covid-19: Brasil registra 238 mortes e 157.393 novos casos





Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 238 mortes e 157.393 novos casos de Covid-19, segundo dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) neste sábado (22).

A média móvel de casos — considerando os últimos sete dias — está em 133.350, a maior desde o início da pandemia, segundo dados do Conass. A média móvel de óbitos pela Covid-19 está em 261, o pico foi registrado em 12 de abril de 2021, com média de 3.124 óbitos a cada sete dias.

Com a atualização dos números, o país já soma 622.801 mortes e 23.909.175 contaminações causadas pelo novo coronavírus.

São Paulo, Minas Gerais e Paraná são os estados com o maior número de contaminados pela doença, todos ultrapassaram a marca de 1 milhão de casos. São Paulo tem 4.545.225 casos, Minas Gerais tem 2.489.776 e o Paraná registrou 1.804.018 contaminações.

Em número de mortes, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais lideram o ranking dos estados brasileiros.

 

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- Reforço de marca diferente é mais eficaz para vacinados com CoronaVac

A pesquisa analisou dados de 1.240 voluntários em São Paulo e Salvador que receberam doses da CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, em um intervalo de seis meses antes do início do estudo. Os voluntários receberam doses de reforço da Janssen, Pfizer-BioNTech e AstraZeneca e da própria CoronaVac.

Os índices de aumento da concentração de anticorpos, 28 dias após a dose de reforço, ficaram em 152% para a vacina da Pfizer-BioNTech; 90% para a da AstraZeneca; 77% para a da Janssen, e 12% para a CoronaVac.

“Em adultos idosos, a diferença dos títulos de anticorpos neutralizadores foi entre 8 e 22 vezes maior em esquemas heterólogos de reforço do que no reforço homólogo com a CoronaVac”, relataram os autores do estudo.

Conforme os autores, o uso das doses de reforço mostrou eficácia contra variantes como a Delta e a Ômicron. O estudo também apontou a necessidade da dose de reforço para quem completou o ciclo com a CoronaVac.

A pesquisa foi publicada no periódico científico Lancet.

Fonte: CNN Brasil - Agência Brasil