Saúde

Brasil registra 66 mortes por Covid-19 em 24 h





Com atualização, média móvel de infecções marca 14.269

O Brasil registrou 66 mortes e 8.470 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) divulgados nesta segunda-feira (18).

A média móvel de óbitos está em 100, o menor número desde 4 de janeiro, antes da variante Ômicron, quando o país marcava 94.

Já a média infecções causadas pela doença está 14.269, a menor desde 5 de janeiro, quando o índice foi de 12.467.

Os índices consideram a média de contaminações e de mortes registradas nos últimos sete dias. Os dados permitem o acompanhamento dos indicadores da pandemia sem eventuais distorções causadas por possível subnotificação aos finais de semana.

Com a atualização dos dados da pandemia, o Brasil já soma 662.026 mortes e 30.261.088 contaminações pelo coronavírus.

 

Confira outras notícias 

- Anvisa vai revisar atos e resoluções sobre uso emergencial de vacinas

Agência diz que a vacinação contra a covid-19 deve continuar

A vigência dos atos editados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em resposta à pandemia da covid-19 estão sendo revisados. Segundo informou a agência nesta segunda-feira (18), estão incluídos entre esses atos as resoluções que tratam do uso emergencial de vacinas e medicamentos.

Diversos atos publicados de forma excepcional pela Anvisa, em resposta à pandemia, previam inicialmente o encerramento de sua vigência a partir do fim do Estado de Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional. Essa condição deve ter seu fim normatizado ainda esta semana por meio de uma nova portaria do Ministério da Saúde.

“A solicitação feita pelo Ministério da Saúde é que a vigência das normas da Agência relativas à pandemia seja mantida por um ano a partir do momento da retirada do estado de Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional. A prorrogação do prazo de vigência das normas ainda depende de aprovação da Diretoria Colegiada da Anvisa e, se aprovada, deve permitir que vacinas e medicamentos em uso emergencial continuem em uso por este período (um ano)”, explicou a Anvisa.

Recomendações

Em nota publicada hoje, a Agência destaca que a vacinação contra a covid-19 deve continuar em andamento e que a dose de reforço deve ser aplicada nos públicos indicados. Para a Anvisa, diante a possibilidade de novas variantes, é necessário também que a vigilância epidemiológica continue atuando sobre a doença, por meio dos programas de testagem e mapeamento genômico do vírus em circulação no Brasil.

“Cada pessoa deve continuar atenta às medidas de higienização das mãos e uso de máscara em ambientes de maior risco, com aglomerações”, destacou o órgão de vigilância sanitária ao lembrar que, apesar dos avanços alcançados no Brasil, muitos países ainda continuam em estado de pandemia e com índices de vacinação ainda baixos, necessitando imunizar suas populações.

Fonte: CNN Brasil - Agência Brasil