Cotidiano

Uso de plataforma digital pode se tornar obrigatório na rede estadual de ensino





(Foto: divulgação)

Park

Governo aguarda a aprovação do projeto de lei que torna obrigatório o uso do SigEduc. O sistema facilita o acompanhamento das notas e presença do aluno.

 

O Executivo estadual propôs que o Sistema Integrado de Gestão da Educação (SigEduc), se torne de uso obrigatório para todos os profissionais que atuam nas escolas amapaenses. O Governo do estado aguarda a aprovação do projeto de lei, porém, a Secretaria de Estado da Educação (Seed) já emitiu algumas normativas que tornam obrigatório o uso de algumas ferramentas do sistema.

O SigEduc é uma plataforma digital que está em uso desde 2016 e busca facilitar o dia a dia da equipe gestora das escolas e dos estudantes. É um sistema moderno de administração, gestão pessoal e técnica da Secretaria de Educação, através do qual, pais e responsáveis podem acompanhar o trabalho de professores, gestores, e outros profissionais que fazem parte da rede escolar.

O Sistema permite ainda com que pais e responsáveis, acessem com facilidade, as notas e frequências dos estudantes, através de ferramentas específicas para cada área.

O projeto prevê que pelo SigEduc, seja feita alocação de carga horária de professores, criação de turmas, Diário de Classe Eletrônico com conteúdos de disciplinas, notas e frequências simplificando e aumentando o controle sobre os recursos públicos aplicados na Educação do Amapá, através da ferramenta.

De acordo com o Gestor do Sistema, Evaldo Expedito dos Santos, uma das maiores vantagens da proposta é a validação de documentos pelo SigEduc. “A partir do momento em que a lei é colocada em vigor, os diários expedidos pela escola e declaração, passam a ter validade pelo sistema, o que facilita os trabalhos da escola e dos responsáveis pelo aluno”.

Ainda e acordo com o gestor, o processo de integração do SigEduc está sendo feito por etapas desde o seu lançamento em 2016. “Iniciamos a implantação em 2016, em 2017 a gente deu continuidade a implantação, nós separamos por etapa de ensino, e nosso maior alvo foi o ensino fundamental II e ensino médio, agora em 2018 nós estamos trabalhando com as escolas de tempo integral, e até o fim desse ano vamos inserir as escolas de educação profissional.”

Entre outros benefícios, o projeto destaca a matrícula online para novos estudantes, renovação de matrícula, transferência da rede, transparência e acesso aos dados escolares, dados sobre a vida escolar do aluno e perfil dos professores, vagas disponíveis por escola e outros.

Redação