Economia

Setor de Serviços do Amapá cresceu 1,1% em fevereiro





 

No Amapá, o setor de Serviços fechou o mês de fevereiro com resultado acima da média nacional. Os dados mostram que houve um crescimento de 1,1% em relação a janeiro, que registrou aumento de 2,4% frente a dezembro de 2017. A informação foi divulgada na sexta-feira (13), fazendo parte da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No acumulado do ano de 2018 (janeiro e fevereiro), o setor obteve um crescimento de 0,5% no estado, em comparação com o mesmo período do ano passado, e uma baixa de 11,2% nos últimos 12 meses.

Já a receita nominal do setor teve uma variação de 1% no segundo mês deste ano, 4,1% a mais que no mesmo mês de 2017. Além disso, a pesquisa registrou uma elevação de 3,2% no acumulado do ano, em relação ao mesmo período do ano anterior, e -4,9% nos últimos 12 meses.

No país, o volume de serviços no mês de fevereiro obteve variação positiva de 0,1%, em relação ao primeiro mês deste ano. Se comparado com o mesmo mês de 2017, o setor registrou queda de 2,2%, e de -2,4% nos últimos 12 meses. Mas no acumulado do ano (dois primeiros meses de 2018), o índice é de 1,8% frente ao mesmo período do ano passado.

Entre os estados, os três melhores resultados em fevereiro de 2018 foram apresentados nos seguintes estados: Paraná (2,0%); Rio de Janeiro (0,5%), Santa Catarina (0,5%); Pará (1,4%) e Mato Grosso do Sul (1,5%). Já os destaques negativos ficaram com Bahia (-9,0%), Ceará (-16,8%), Rio Grande do Sul (-2,2%) e Minas Gerais (-0,8%).

PMS

A Pesquisa Mensal de Serviços acompanha mensalmente a produção do setor de serviços no país. A PMS é realizada em todas as unidades federativas do Brasil desde janeiro de 2011, e exatamente um ano depois, passou a apresentar seus resultados.

Para o levantamento, o IBGE colhe dados de empresas formalmente construídas, que mantém 20 ou mais pessoas ocupadas, que oferecem um serviço não financeiro, estando excluídas as áreas de edicação e saúde.

Segundo o Instituto, os indicadores levam em consideração os “serviços prestados às famílias (alojamento e alimentação; outros serviços prestados às famílias); serviços de informação e comunicação (serviços TIC; serviços audiovisuais, de edição e agências de notícias); serviços profissionais, administrativos e complementares (serviços técnico-profissionais; serviços administrativos e complementares); transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (transporte terrestre; transporte aquaviário, transporte aéreo; armazenagem, serviços auxiliares dos transportes e correio); e outros serviços.


Da Redação