Política

Congresso dos EUA é invadido por manifestantes pró-Trump





O Congresso dos Estados Unidos da América foi invadido por manifestantes pró-Donald Trump na tarde desta quarta-feira (6). Eles interromperam a contagem dos votos que oficializa a eleição de Joe Biden à presidência do país.

A sessão era comandada pelo vice-presidente, Mike Pence – que tradicionalmente promove a leitura dos votos. A sessão foi interrompida, e com isso o processo deve atrasar – já parlamentares da Câmara e do Senado tiveram que deixar o prédio.

Após a invasão do Congresso, o serviço secreto dos Estados Unidos conseguiu retirar Pence para um lugar não determinado. Parlamentares e funcionários receberam máscaras de gás. Jornalistas relatam que um toque de recolher foi decretado a partir das 18h do local (20h, em Brasília).

O chamado à invasão foi apoiado por Trump, que não aceita a derrota. Mais cedo, em um discurso em frente à Casa Branca, o presidente disse que iria marchando com manifestantes até o Capitólio. Mesmo sem ir ao Congresso, Trump acusou Mike Pence de "não ter a coragem de fazer o que deveria ter feito para proteger seu país e sua Constituição".

Depois da invasão, o presidente foi ao Twitter pedir que os manifestantes não ajam com violência e respeitem a polícia do Capitólio.

"Por favor, apoiem nossa Polícia do Capitólio e as forças de segurança. Eles verdadeiramente estão do lado do nosso país. Sejam pacíficos", escreveu.

"Peço a todos no Capitólio que ajam pacificamente. Sem violência! Lembrem-se, NÓS somos o partido da Lei e Ordem - respeitem a lei e nossos grandes homens e mulheres de azul [policiais]. Obrigado!".

O vice-presidente Mike Pence foi mais enfático que Trump e, em dois tuítes, pediu o fim da invasão ao Capitólio e afirmou que os invasores serão processados.

"A violência e a destruição que acontecem no Capitólio devem parar e devem parar agora. Todos os envolvidos devem respeitar as forças de segurança e deixar o prédio imediatamente", escreveu.

"Protestos pacíficos são direito de todos os americanos, mas este ataque ao Capitólio não será tolerado e os envolvidos serão processados em toda a extensão da lei", disse.

O Congresso dos Estados Unidos da América foi invadido por manifestantes pró-Donald Trump na tarde desta quarta-feira (6). Eles interromperam a contagem dos votos que oficializa a eleição de Joe Biden à presidência do país.

A sessão era comandada pelo vice-presidente, Mike Pence – que tradicionalmente promove a leitura dos votos. A sessão foi interrompida, e com isso o processo deve atrasar – já parlamentares da Câmara e do Senado tiveram que deixar o prédio.

Após a invasão do Congresso, o serviço secreto dos Estados Unidos conseguiu retirar Pence para um lugar não determinado. Parlamentares e funcionários receberam máscaras de gás. Jornalistas relatam que um toque de recolher foi decretado a partir das 18h do local (20h, em Brasília).

O chamado à invasão foi apoiado por Trump, que não aceita a derrota. Mais cedo, em um discurso em frente à Casa Branca, o presidente disse que iria marchando com manifestantes até o Capitólio. Mesmo sem ir ao Congresso, Trump acusou Mike Pence de "não ter a coragem de fazer o que deveria ter feito para proteger seu país e sua Constituição".

Depois da invasão, o presidente foi ao Twitter pedir que os manifestantes não ajam com violência e respeitem a polícia do Capitólio.

"Por favor, apoiem nossa Polícia do Capitólio e as forças de segurança. Eles verdadeiramente estão do lado do nosso país. Sejam pacíficos", escreveu.

"Peço a todos no Capitólio que ajam pacificamente. Sem violência! Lembrem-se, NÓS somos o partido da Lei e Ordem - respeitem a lei e nossos grandes homens e mulheres de azul [policiais]. Obrigado!".

O vice-presidente Mike Pence foi mais enfático que Trump e, em dois tuítes, pediu o fim da invasão ao Capitólio e afirmou que os invasores serão processados.

"A violência e a destruição que acontecem no Capitólio devem parar e devem parar agora. Todos os envolvidos devem respeitar as forças de segurança e deixar o prédio imediatamente", escreveu.

"Protestos pacíficos são direito de todos os americanos, mas este ataque ao Capitólio não será tolerado e os envolvidos serão processados em toda a extensão da lei", disse.

O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, fez um pronunciamento na tarde desta quarta-feira (6) sobre a invasão do Congresso. Em um breve discurso, Biden disse que a o episódio não representa o país e nem quem são os cidadãos dos Estados Unidos. "É um número pequeno de extremistas. É desordem, caos e isso precisa acabar agora. Apelo ao presidente Trump para ir à televisão nacional agora para cumprir seu juramento e defender a Constituição exigindo o fim deste cerco", vaticinou.

Fonte: Congresso em foco